segunda-feira, 10 de junho de 2013

Projeto Integrado

No 3º semestre de fotografia. o projeto tem como principal produzir e divulgar imagens com foco comercial e publicitário. Para representar utilizamos o tema still/produto e retrato/gente, onde colocamos em pratica aquilo que aprendemos como iluminação de estúdio, composição de cena, direcionamento de imagem e direção de modelo.

Os autores

  • Fotógrafa Karina Oliveira tem a fotografia como forma de transmitir emoção, sua finalidade é causar interesse e novos olhares do publico jovem. Seu foco é trabalhar em revistas de Street art e ter sua própria galeria de arte de rua, o primeiro portfólio é voltado para grafite na grande São Paulo.

  • Fotógrafa Marina Ajzen vê a melhor fotografia, aquela que é espontânea. No foco, as crianças, o objetivo é criar um modo que deixe aquele momento eternizado.

  • Fotógrafa Maristella Camargo: "Minha inspiração é o mar. As ondas são como os momentos da vida, que passam e não voltam mais. Sempre tive uma relação muito forte com oceano. A fotografia é um registro desses momentos que são únicos pela natureza mais conseguimos eterniza-los em forma de foto".

  • Luis Vaccari vê na fotografia um meio de transmitir os momentos que marcaram sua vida. Gosta de recordar vários momentos do dia a dia em fotos espontânease engraçadas, também se interessa por fotos publicitárias, pois é prefeccionista. Tem como hobbie fotografar animais, principalmente selvagens.

  • Alvaro Ramos: maior foco em fotos de shows (principalmente dos estilos pop, rock, etc), área em que já tive grande experiência fotografando diversos shows de grandes bandas do Brasil e do mundo. Também muito interessado em fotos de animais, principalmente répteis, anfíbios e artrópodes.



Pessoas e Retratos




Por Karina Oliveira
A fotografia foi realizada ao ar livre, usando flash da câmera, com iluminação natural. A modelo está usando o produto All Star como peça chave e segurando uma skate. Foi usado o Adobe Photoshop para  fazer luzes coloridas,  dando um ar feminino na fotografia.

Por Karina Oliveira
Esta fotografia foi realizada em uma pista de skate,  um modelo usava o tênis Nike 6.0 como produto chave, e um skate, como em todas as fotos deste ensaio. Também foi utilizada a luz natural e um rebatedor para suavizar.

Por Marina Ajzen
A fotografia foi realizada no Parque do Ibirapuera. No momento a criança apenas brincava com a sua mãe. Não foi utilizada nenhuma técnica, apenas luz natural.


Por Marina Ajzen
Fotografia feita no Parque Vila Lobos, no momento em que a menina escalava uma escada de corda. Luz natural.


Por Marina Ajzen
Fotografia feita Em São Thomé das Letras/MG. O garoto na pracinha principal da cidade observava o rapaz que brincava sobre as pedras. Luz natural.

Por Maristella Camargo
  Foto tirada na praia de Santiago, S.Paulo. Luz natural ambiente, em um dia limpo de sol.
         
Por Maristella Camargo
Foto tirada em Salina Cruz, México. Luz natural do ambiente com sol.



Por Luís Vaccari
Foto tirada em estúdio, usando fundo branco e luz contínua direcionada a modelo.
Modelo: Maristella Camargo.



Por Alvaro Ramos
Foto criada para o trabalho baseado na música Eduardo e Monica, do Legião Urbana.Retratando a parte em que a música diz "Eduardo ainda nas aulinhas de inglês".Iluminação com lâmpada de tungstênio, luz continua.  



Por Alvaro Ramos
Nesta foto, para o mesmo trabalho já citado "Eduardo" esta mais maduro e sendo retratado trabalhando.Iluminação com lâmpada de tungstênio, luz continua. 






Produto/Still


Por Luís Vaccari
Nesta foto, foi fotografado um canivete suíço Victorinox, usando fundo infinito preto e luz contínua de estúdio, apontada diretamente para o objeto e suavizada com um pano branco e fino na frente.

Por Marina Ajzen
Fotografia feita em estúdio, rebatendo a luz continua em papel laranja, deixando a cor do liquido em mais evidencia.


Por Maristella Camargo
Fotografia feita em Playa Negra, Costa Rica. Segurando uma Havaianas no pulso ao encontrar uma estrela no mar. Luz natural.   


Por Luis Vaccari
Fotografia do perfume Calvin Klein Eternity, feita em estúdio usando fundo infinito branco, e luz fluorescente suave direcionada ao objeto.






quarta-feira, 15 de maio de 2013

Making-Of "o Grito"


O Grito, no original Skrik é uma série de quatro pinturas do norueguês Edvard criada em 1893. A obra representa uma figura num momento de profunda angústia e desespero existencial. O plano de fundo é o porto de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

 




Para representar esta obra, optamos por uma externa no Parque do Ibirapuera, Na foto o principal escolhido para representar o "grito" foi o Alvaro, aluno de fotografia da FMU.




Querendo chegar o mais proximo ao original utilizamos recursos digitais como o Photoshop, modificando o brilho e saturaçao para chegar ao efeito final.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Revista e sua historia

A primeira revista surgiu na Alemanha, em 1663, e possuía um nome tão comprido, que foi dificil para ser encaixado na capa:
Erbauliche Monaths-Unterredungen, algo como "Edificantes Discussões Mensais". Não é por acaso que a história das revistas tenha
começado na Alemanha. Foi lá que, 200 anos antes dessa publicação, o artesão Johannes Gutenberg desenvolveu a impressão com tipos
móveis, técnica usada sem grandes alterações até o século 20 para imprimir jornais, livros e revistas. Com a invenção de
Gutenberg, panfletos que podiam, por exemplo, trazer relatos sobre uma importante batalha, passaram a ser publicados em intervalos
cada vez mais regulares, tornando-se das primeiras revistas dignas desse nome, ou seja, um meio-termo entre os jornais com
notícias relativamente recentes e os livros. Além da Erbauliche alemã, outros títulos apareceram ainda no século 17, como a
francesa Le Mercure (1672) e a inglesa The Athenian Gazette (1690).

Nessa época, as revistas abordavam assuntos específicos e pareciam mais coletâneas de textos didáticos. No início do século 19,
começaram a ganhar espaço títulos sobre interesses gerais, que tratavam de entretenimento às questões da vida familiar. É nesse
período também que surge a primeira revista feita no Brasil: As Variedades ou Ensaios de Literatura, criada em 1812, em Salvador,
e que, na verdade, tinha muito mais cara de livro.Poucas décadas depois, em 1839, nasceria a Revista do Instituto Histórico e
Geographico Brazileiro. Incentivando discussões culturais e científicas, ela é a revista mais antiga ainda em circulação no nosso
país.

No século 20, com o aprimoramento das técnicas de impressão, o barateamento do papel e a ampliação do uso da publicidade como
forma de bancar os custos de produção, as revistas explodiram no mundo todo, com títulos cada vez mais segmentados, destinados a
públicos com interesses diversos, abordando temas que iam de politica a sociedade.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Fotografia em filme

Analise de fotografia em filme.
MOTOQUEIRO FANTASMA: ESPÍRITO DE VINGANÇA

Sequência do filme de 2007, rodada em 3D - O MOTOQUEIRO FANTASMA

Johnny Blaze (Nicolas Cage) está escondido na Europa Oriental, lutando para reprimir aquilo que ele considera ser sua maldição. No entanto, Blaze acaba sendo recrutado por uma seita secreta para salvar um garoto (Fergus Riordan) do demônio (Ciarán Hinds).  Apesar de tentar recusar o chamado, esta poderá ser sua grande chance de salvação.

FICHA TÉCNICA
Diretor: Mark Neveldine, Brian Taylor
Elenco: Nicolas Cage, Idris Elba, Ciarán Hinds, Christopher Lambert, Johnny Whitworth, Fergus Riordan
Produção: Ashok Amritraj, Ari Arad, Michael De Luca, Steven Paul
Roteiro: Scott M. Gimple, Seth Hoffman
Fotografia: Brandon Trost
Ano: 2012
País: EUA
Gênero: Ação
Cor: Colorido
Distribuidora: Imagem Filmes
Estúdio: Columbia Pictures Corporation / Crystal Sky Pictures / Marvel Enterprises
Classificação: 12 anos
Critica: Antes de tudo, é importante ressaltar que há diferenças consideráveis em relação ao Motoqueiro Fantasma original. O Johnny Blaze de Cage perdeu seu ar posudo e canastrão, típico do astro que era, e passou a ter expressões de sofrimento e uma certa loucura. A sequência ganhou também tons mais sombrios, não apenas na fotografia mas, especialmente, na animação que conta a origem do herói.  Esta inclusive é um dos pontos altos do filme, por sua qualidade e boa ambientação com o clima retratado. Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança é um filme fraco, cujo grande pecado foi ter abandonado o sarcasmo que o torna tão divertido nos 10 minutos iniciais. O lado trash vem à tona de vez na cena surreal em que Nicolas Cage luta consigo mesmo para evitar que o Motoqueiro surja.

Fotografia no cinema

O jovem inventor Nicephóre Niepce foi quem conseguiu pela primeira vez registrar uma paisagem sem pintá-la, em 1826. Foi a primeira "foto"! Não existia o filme fotográfico ainda: a imagem foi registrada numa placa de vidro, com o auxílio de uma câmara escura. Tinha que ser uma paisagem mesmo: essa "foto" demorou 14 horas para ser registrada!
Imagina se ele fosse retratar uma pessoa: "Olha o passarinho! Só mais um pouquinho! Olha o passarinho mais 14 horinhas!"
E o filme da máquina? Foi inventado em 1879 por Ferrier, e melhorado pelo americano George Eastman - este, o inventor da câmera Kodak.
Aí é que a fotografia entra no cinema: era preciso o filme para poder fazer... filmes!
Algum tempo depois, os irmãos Lumière vão fazer a primeira sessão de cinema em Paris, capital da França: era a invenção do cinematógrafo, uma câmera de filmar e projetar imagens em movimento. Isso aconteceu no maravilhoso ano de 1895, o ano em que nasceu o cinema.
Fotografia em Cinema nada mais é do que o princípio da Fotografia convencional aplicado à sétima arte (em inglês, chama-se Cinematography). Tudo que deve ser observado por um fotógrafo profissional em seu trabalho também deve ser feito pelo Diretor de Fotografia, que é a pessoa responsável por ajustar a câmera, envolvendo aí lentes, posicionamento, composição, antes de uma cena ser feita. Por isso, é imprescindível que ele trabalhe lado a lado com o Diretor do filme, que é quem vai lhe passar as instruções de como algo deve ser mostrado na tela. Mas talvez a principal característica da Fotografia seja mesmo o equilíbrio de luz. É o básico. Sombras, preto e branco, cores estouradas, seja o que for. Dominar a luz é fundamental para que uma foto/cena fique boa. E como um filme nada mais é do que uma série de fotografias colocadas em movimento contínuo (daí o termo motion picture), nada mais natural que os mesmos cuidados técnicos sejam tomados, de preferência, por um profissional da área. Não é a toa que existem associações específicas para fotógrafos de cinema e categorias separadas em premiações como o Oscar. Assim, quando apenas a Fotografia de um filme é elogiada, provavelmente é porque as imagens valem mais do que a história, por exemplo.
A fotografia de um filme é a parte que trabalha com coisas como a iluminação, as lentes das câmeras, a utilização das cores, os ângulos de filmagem para o melhor enquadramento das cenas, tudo isso associado para captar com a maior precisão possível a dramaticidade das cenas, os sentimentos dos personagens e a estética do filme como um todo.

Por exemplo, nos filmes de terror você já deve ter percebido que o escuro é um recurso bastante utilizado. Assim se faz porque sabemos muito bem que o medo (a marca registrada do gênero) está relacionado ao escuro. Portanto, o diretor de fotografia manipula a iluminação de determinadas cenas, diminuindo-a, de forma a transmitir ao espectador o sentimento de medo do personagem.
As tecnologias
Porém, em termos de cinema, uma nova tecnologia que já começa a se tornar realidade promete multiplicar por cinco a qualidade de definição das imagens digitais. Trata-se do cinema 4K, a melhor resolução possível até o momento para captação e exibição de imagens digitais.Embora o avanço da tecnologia digital seja mais visível nas telas dos cinemas a cada dia, a maioria das grandes produções do cinema norte-americano ainda prefere captar as imagens utilizando os filmes em película 35 mm.
A tecnologia 4K propõe algo bem acima do que você se acostumou a ver. Com ela, a resolução de captação e de exibição salta para impressionantes 4096x2160 pixels de resolução – definição cinco vezes maior do que a melhor das telas de cinema em 2K.
Para se ter uma ideia em 1952, nos Estados Unidos, foi exibido o primeiro filme em 3D nos cinemas. Claro, nada como é apresentado nas modernas salas de hoje em dia, mas a experiência de ter a impressão de ver as imagens saindo da tela. Lembre-se que o efeito 3D é composto por duas imagens projetadas em pontos distintos. Logo, na captação, devem ser filmadas duas imagens ao mesmo tempo. Essa correção de enquadramento é feita por softwares específicos, em tempo real, que reduzem as oscilações na imagem, deixando a composição mais realista.
A terceira dimensão não existe,  é apenas uma ilusão da sua mente. Literalmente

Foto Gravura

Gravura é uma imagem que representa algo, como pintura, desenhos, relevos... O material pode variar e classifica-se a gravura de acordo com o material com a qual é feita. A mais antiga delas para produzir gravuras é a xilogravura. Seus princípios são muito simples. O artista retira de uma superfície plana (a matriz, que geralmente é de madeira) as partes que ele não quer que tenham cor na gravura. Após aplicar tinta na superfície, coloca um papel sobre a mesma. Ao aplicar pressão sobre essa folha, a imagem é transferida para o papel.

Alguns dos principais artistas que “trouxeram” a gravura para a tradição ocidental formam um grupo denominado “Mestres da gravura”, entre os séculos XV a terceiras década do XVIII que iniciaram a arte da gravura dentro da tradição ocidental. As principais técnicas utilizadas nesse período eram a xilogravura, a gravura em metal e água-forte. Raramente as gravuras eram feitas em papel.

Vários artistas europeus, como Albrecht Dürer, Rembrandt e Francisco Goya trabalharam com gravura. A fama internacional desses artistas, na época em que viveram, veio principalmente de suas gravuras, que eram mais populares que suas pinturas. Hoje em dia ocorre o oposto: museus e galerias popularizaram suas pinturas, já as gravuras, por razões de conservação, são raramente exibidas.